terça-feira, 31 de agosto de 2010

Bitucão cobrindo o trabalho de uma lixeira.


Não falta só bituqueiros nas ruas, lixeiras também, e como falta!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Um planeta sem bitucas



Grande exemplo do nosso garoto propaganda!

Realmente é bem simples, então porque complicar? Adquira um porta-bitucas ou faça um você mesmo!

abraços!!

Créditos: Antonio Viviani

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Brasil recebe 22 toneladas de lixo da Alemanha

Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Brasil recebeu mais 22 toneladas de lixo estrangeiro. A carga, vinda da Alemanha, foi interceptada pela Receita Federal e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Porto de Rio Grande (RS).

Em 2009, mais de mil toneladas de lixo vindas do Reino Unido foram importadas para o Brasil e devolvida, meses depois, após multas e notificação do Ministério das Relações Exteriores a convenções internacionais.

Desta vez, os fiscais do Ibama encontraram embalagens de produtos de limpeza, resíduos contaminados e até fraldas descartáveis na carga que deveria conter resíduos industriais para empresas de reciclagem, e não lixo doméstico. A carga saiu do Porto de Hamburgo.

De acordo com o Ibama, a transportadora da carga e a empresa brasileira responsável pela importação foram multadas pela transferência ilegal de lixo de um país para o outro. O total de multas chega a R$ 1,9 milhão. A transportadora deverá devolver o lixo à Alemanha em dez dias, contados a partir da chegada dos resíduos ao Brasil, no último dia 13.

O Ibama argumenta que a importação fere a Convenção da Basileia, acordo internacional que regulamenta a movimentação de resíduos perigosos entre países. Segundo a convenção, qualquer movimento de resíduos perigosos entre Fronteiras, em que o material não esteja em conformidade com os documentos poderá ser considerado tráfico ilícito. A convenção prevê ainda que os resíduos serão devolvidos ao país de onde ele foi exportado, que não poderá negar-se a recebê-los.




Edição: Rivadavia Severo

Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/web/ebc-agencia-brasil/enviorss/-/journal_content/56/19523/1022409

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

E a Cultura vai bem???

Tucanos fecham TV Cultura. Eles já têm a Globo

Maluf, Quércia e Fleury governaram São Paulo e respeitaram os princípios públicos da TV Cultura de São Paulo.

Quem destruiu a TV Cultura foram os governadores que há 16 anos coronelizam São Paulo.

Agora, José Serra joga a pá de cal.

O Conversa Afiada reproduz post de Daniel Castro em seu blog:

Bomba: TV Cultura vai cortar programas e demitir 1.400

Ex-secretário de Cultura do Estado de São Paulo, João Sayad assumiu a presidência da TV Cultura em junho com a missão de reduzir a TV pública paulista a uma simples TV estatal. Com o aval do ex-governador José Serra e do atual governador, Alberto Goldman, Sayad pretende reduzir ao máximo a produção de programas e cortar o número de funcionários em quase 80%, dos atuais 1.800 para 400.

Sayad pensa até em vender o patrimônio da TV Cultura. Já encomendou aos advogados da emissora um estudo sobre a viabilidade de a Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV, se desfazer de seus estúdios e edifícios na Água Branca, em São Paulo.

Em reuniões com diretores da emissora, Sayad tem dito que a Cultura não precisa ter mais do que 400 funcionários, que ficariam, segundo ele, muito bem instalados em um andar de um prédio comercial. A postura evidencia que a TV Cultura deixou de ser uma questão de política pública. Passou a ser um “pepino”, um problema a ser eliminado pelo governo do Estado.

Fontes ouvidas pelo blog informam que Sayad vive dizendo que irá transformar a Cultura, hoje produtora de programas, em uma coprodutora. Ou seja, ela deixará de produzir de produzir programas de entretenimento. Passará a encomendá-los a produtoras independentes e a comprá-los no mercado internacional. Atrações como o Metrópolis podem estar em seus últimos dias.

O jornalismo da Cultura deixará de investir no noticiário do dia a dia, caro e melhor produzido pelas redes comerciais. A partir de setembro, o Jornal da Cultura, com Maria Cristina Poli, passará a ser um jornal mais de debates, de discussão sobre o noticiário, do que de notícias.

Corte de receitas

A TV Cultura tem hoje um orçamento de cerca R$ 230 milhões. Desse total, R$ 50 milhões vêm da venda de espaço nos intervalos dos programas para anunciantes privados. Outros R$ 60 milhões são oriundos da prestação de serviços, como é chamada na emissora a produção de programas e vídeos para instituições como o Tribunal Superior Eleitoral, a Procuradoria da República, a TV Assembleia (do Estado de S.Paulo) e a TV Justiça.

Pois a gestão de Sayad já iniciou o desmonte dessas duas fontes de recursos. Até o ano que vem, a TV Cultura não terá mais nenhuma publicidade comercial em seus intervalos nem produzirá mais programação para órgãos públicos (a publicidade institucional, irrisória, será mantida). Dessa forma, reduzirá uma boa parte do seu número de funcionários.

Se o plano for executado, a TV Cultura sobreviverá apenas dos R$ 70 milhões que o governo do Estado aporta diretamente todos os anos, além de outros R$ 50 milhões ela que recebe pela produção de conteúdo para as secretarias estadual e municipal de Educação.

Demissões em massa

O plano de demissões de Sayad é mais complexo. Por causa das eleições de outubro, ele não pode demitir funcionários contratados em regime de CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) até dezembro. A Cultura tem entre 1.000 e 1.200 funcionários celetistas. Esses trabalhadores têm emprego garantido até janeiro. Depois, dependem da postura do novo governador do Estado. Para demitir funcionários celetistas, Sayad precisará do apoio do futuro governador, porque terá de contar com verbas extras para pagar as indenizações.

Já os profissionais contratados como pessoas jurídicas (os PJs, pessoas que têm microempresas) podem ser “demitidos” a qualquer momento. Eles seriam de 600 a 800. Os cortes devem ser feitos à medida que contratos de prestação de serviços, como o da TV Assembleia, forem vencendo e não renovados.

Outro lado

O blog tentou ouvir o presidente da Fundação Padre Anchieta, João Sayad, sobre as mudanças que ele pretende implantar na TV Cultura. Na última segunda-feira, por meio da assessoria de imprensa da emissora, pediu uma entrevista. Ontem à tarde, a TV Cultura informou que Sayad não falaria com o R7.

As informações aqui publicadas foram relatadas previamente à assessoria de imprensa da TV Cultura. Nada foi negado.

Fonte: http://www.conversaafiada.com.br/pig/2010/08/04/tucanos-fecham-tv-cultura-eles-ja-tem-a-globo/

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Cacique pede união de índios contra Belo Monte

O cacique Raoni Metuktire, líder dos Caiapós em Mato Grosso, apelou ontem em Altamira, no Pará, às jovens lideranças indígenas para assumirem a luta contra a Usina de Belo Monte como estratégia de defesa da sobrevivência das nações indígenas do Brasil. "Se mirem em mim. Enquanto eu estiver vivo direi não, não à destruição dos povos indígenas. Contem comigo meus parentes. Não desistam e não tenham medo porque as polícias Militar, Civil e Federal não vão nos matar", disse.

Num discurso bastante inflamado Raoni pediu aos mais jovens que não se rendam às grandes ofertas do governo que visam destruir a nação indígena brasileira: "Não entreguem nossa água, nosso peixe, nossas terras." Ele questionou a necessidade de o governo investir na construção de hidrelétrica como modelo de desenvolvimento: "Por que o governo tem de fazer hidrelétrica? Por que tem que matar, acabar com os índios para entregar nossas terras para outras pessoas?"

Raoni participa em Altamira do evento Acampamento Terra Livre Regional, na orla do cais do porto da cidade, próximo à sede da Eletronorte, cujo foco é a construção da Belo Monte, principal obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O cacique Josinei Arara afirmou que se o governo insistir na construção da Belo Monte sem consultar as populações indígenas vai ter uma "grande surpresa". "Muita gente vai morrer, nem que não sobre nenhum Arara", disse.

Fonte: O Estado de S. Paulo.